Na mesma semana em que soubemos que o Montagnana de Guilhermina Suggia vai voltar a ser ouvido em Lisboa, por Bruno Borralhinho, recebemos também, de Virgílio Marques, Presidente da Associação Guilhermina Suggia, a notícia de que a TAP baptizou um airbus A-319 da sua frota com o nome da mítica violoncelista e publicou na sua revista um artigo, bilingue, sobre ela. Bom seria se mais entidades, sobretudo as oficiais que têm responsabilidade na matéria, dedicassem também alguma da sua atenção à preservação da memória e do legado da genial Suggia.